terça-feira, 1 de março de 2011

Arte de laburar - Arte de trabalhar


VERSIÓN EN ESPAÑOL Y PORTUGUÉS - VERSÃO EM ESPANHOL E PORTUGUÊS

No todos pueden hacer lo que aman. Muchos no saben ni siquiera lo que realmente aman. Amar una profesión es más que pensar en cuanto vamos a ganar o si vamos a tener una tarea fácil. Es dar la vida, la sangre, el alma y sus manos para construir lo que nos propusimos a hacer por el resto de nuestras vidas con la risa siempre en la cara.

Cuando le preguntamos a un joven qué quiere ser cuando sea grande o qué curso pretende hacer en una facultad y la respuesta es DERECHO O MEDICINA, estoy seguro de que solamente piensan en el prestigio o en la guita que van a conseguir. Si uno me dice MEDICINA o ENFERMERÍA, está bien, tienen mucho que ver, pero ¿qué tiene que ver DERECHO y MEDICINA? Yo creo que tienen la misma semejanza entre Bush y Chávez.

Hace unos meses, fui responsable por organizar una Galería de Artes en IFRN, y tuve la oportunidad de mostrar a la gente de João Câmara expresiones artísticas que no tienen la oportunidad de estar en contacto. Una de las artistas invitadas por mí fue la pintora argentina Graciela Martín, una ex alumna de portugués para extranjeros y hoy una gran amiga. Ella tiene la fortuna de poder dedicarse a lo que realmente le encanta: la pintura. Sus obras son inspiradas en el cuotidiano de los países centroamericanos y africanos, con colores muy fuertes, diferente del arte patagónico (su tierra) que es mucho más gris. A continuación, unas de sus obras más lindas (opinión personal), “Regreso a la aldea”:


Yo creo que unos de los pasos para la felicidad es hacer lo que a uno le gusta sin importarse lo que va a ganar o el prestigio de la profesión. El mundo podría ser más justo equiparando las  profesiones a un mismo nivel, y no unos con tanto y otros con tampoco.

Saludos cordiales

Não é todo mundo que pode fazer o que ama. Muitos não sabem nem sequer o que realmente amam. Amar uma profissão é mais que pensar se irá  ganhar bem ou se terá uma tarefa fácil. É dar a vida, o sangue, a alma e suas mãos para construir o que nos propusemos a fazer pelo resto de nossas vidas com um sorriso terno sempre na cara.

Quando perguntamos a um jovem o que quer fazer quando crescer ou que curso pretende fazer em uma faculdade e a resposta é DIREITO ou MEDICINA, tenho certeza de que somente pensa no prestígio ou no dinheiro que vai conseguir. Se um me diz MEDICINA ou ENFERMAGEM, está bem, têm muito a ver as duas profissões, mas o que tem a ver DIREITO e MEDICINA? Eu acho que têm a mesma semelhança entre Bush e Chávez.

Faz uns meses, fui responsável em organizar uma Galeria de Artes no IFRN, e tive a oportunidade de mostrar às pessoas de João Câmara expressões artísticas que eles não tem a oportunidade de estar em contato. Uma das artistas convidadas por mim foi a pintora argentina Graciela Martín, uma ex aluna minha de português para estrangeiros e hoje uma grande amiga. Ela tem o prazer de poder se dedicar ao que realmente adora: a pintura. Suas obras são inspiradas no cotidiano dos países centro-americanos e africanos, com cores muito fortes, diferente da arte patagônica (sua terra) que é bem mais cinza. A seguir, umas de suas obras mais lindas (opinião pessoal), “Regresso à aldeia”:


Eu acho que uns dos passos para a felicidade é fazer o que se gosta sem se importar o que vai ganhar ou do prestígio da profissão. O mundo poderia ser mais justo equiparando as profissões a um mesmo nível, e não uns com tanto e outros com tão pouco.

Saudações

3 comentários:

  1. Pena que sao poucos que, ainda tao jovens, sabem o que realmente gostam, e qual rumo querem dar às suas vidas... Em menor número ainda, sao os que estao livres de pressoes e influencias, da ''tao sonhada profissao''.

    Paro pra pensar se o que estudo é realmente tudo que eu quero...

    excelente texto!!

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  2. Bruno, excelente tu artículo... se nota que escribiste con el corazón, pienso que toda actividad que se realice con pasión es exitosa. Comparto tu forma de ver la vida... Saludos Graciela.

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  3. É, trabalhar com o que se ama é uma sorte destinada a poucos, infelizmente. Nem deveria ser "sorte".

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